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O que elas dizem: C.E. Profª Henny de Mendonça Gama

 
Quando eu cheguei no Henny, em 2005, já havia uma proposta de trabalho diferenciada especialmente por ser um colégio que só atende a EJA. As proposições do Projeto Político Pedagógico e a prática pedagógica eram voltadas para atender as necessidades daquela comunidade. Assim, as questões metodológicas e a abordagem de temas que viriam contrubir para instauração de uma convivência harmônica, para a leitura crítica de mundo e para a consolidação da aprendizagem eram sempre revisitadas, principalmente nas reuniões pedagógicas e conselhos de classe. A Gestão Integrada da Escola veio reforçar essas ações.
Nos primeiros momentos do curso sobre a Gestão Integrada da Escola, confesso que pensei: para que tanta média, para que tanto cálculo, para que tanta quantificação? Estou submersa num processo de burocratização da escola.  Entretanto, para minha surpresa, essa matemática, já no período inicial, fase do diagnóstico, sinalizou uma realidade que para nós estaria oculta, em relação aos resultados. Quando terminamos de construir os gráficos e nos debruçamos sobre eles, foi como abrir um mapa, era uma visão meio que geográfica (risos). Esse diagnóstico norteou a reelaboração do PPP e a elaboração dos planos de ação. 
Vimos que a GIDE tem o seu foco no resultado o que nos fez e faz repensar a todo tempo a avaliação, sobretudo em um colégio cujo fluxo e extremamente instável. Essa questão tem sido um desafio para nós! Por outro lado ela apresenta, em sua proposta, uma nova "cultura organizacional" (não sei se posso chamar dessa forma, mas é assim que vejo) que é a sistematização e padronização dos procedimentos e registros o que tem nos ajudado a vencer esse e outros desafios. 
Enfim, com a implementação da GIDE ampliamos o olhar para nós mesmos e potencializamos o trabalho que já realizávamos. Mesmo que, ainda, "engatinhando" estamos envidando esfoços para atingir nossas metas sem nos distanciarmos dos nossos ideais de uma educação de qualidade.

Sheila Santos de Oliveira - Coordenadora Pedagógica


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O que dizem: Professores, IGTs, Coordenadores...

CURRÍCULO MÍNIMO

"A princípio, confesso que houve rejeição de minha parte, mas com o passar dos bimestres,  percebi que a intenção era  nos dar o que mais precisamos, “apoio”, a preocupação de não conseguir desenvolver os conteúdos propostos era muito grande, mas como já  mencionei anteriormente, à medida que os bimestres avançavam  pude através de  uma análise dos livros e conteúdos propostos, verificar que era perfeitamente coerente e com as adaptações  feitas conforme a necessidade e realidade de cada turma, era possível fazer uso do currículo mínimo sem nenhum problema.
O currículo mínimo ao definir  as competências e habilidades mínimas para desenvolvermos com nossos alunos  na rede, nos oferece uma proposta unificada, que uma vez  bem trabalhada, nos dará base  para que orientemos os nossos alunos para um bom desempenho nas avaliações internas e principalmente externas. Através do currículo mínimo pude desenvolver atividades com jogos, exercícios lúdicos, trabalhos em grupos,etc. O currículo mínimo além de nos oferecer uma proposta unificada, estabelece um padrão de qualidade na rede, poder contar com o mesmo,  significa a certeza de que não estamos sozinhos."
Profª.: Jacira Quintanilha Gomes -
C.E.DR.ADINO XAVIER / C.E MELCHIADES PICANÇO
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O que elas dizem: CIEP 236


"Ingressei, como diretora adjunta, nesta U.E., em julho de 2011. Anteriormente, atuei nesta mesma função, ao longo dos últimos 13 anos. Fazer parte deste novo contexto tem sido uma experiência extremamente prazerosa. A escola é muito organizada e as pessoas que fazem parte dela são bastante solidárias e acolhedoras. Isso é bem notório e se reflete nas ações do cotidiano.
Por toda estrutura existente, percebo que a instituição já adotava padrões organizacionais eficientes e propostas pedagógicas bem dinâmicas, com vistas a tornar o ambiente escolar um espaço “vivo”, enriquecido de projetos que possibilitem um processo de aprendizagem  de modo mais  agradável e motivador. Sendo assim, a contribuição da GIDE consistiu em consolidar e sistematizar as ações já desenvolvidas, possibilitando um maior acompanhamento e avaliação das mesmas e evitando que os trabalhos propostos se perdessem ao longo do caminho.
A Gestão Escolar Integrada tem nos tornado ainda mais atentos ao que nos propomos a fazer. A idéia de dividir as tarefas e delegar atribuições aos diversos componentes da comunidade escolar, no desenvolvimento dos planos pedagógico e ambiental, desenvolveu nas pessoas um sentimento de emponderamento e pertencimento que  tem fortalecido os laços da convivência democrática. Percebo que estamos em um bom caminho e agora é só avançar."
Cláudia Maria Polycarpo Freitas - Diretora Adjunta - processo de seleção
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O que elas dizem: C.E. Santos Dias


 

"Objetividade e foco. São duas palavras-chave nas quais a  Gestão Integrada da Escola (GIDE) direciona a equipe escolar. Observei que a partir da implementação da GIDE, aspectos relevantes no processo ensino aprendizagem e do próprio cotidiano escolar que não nos atentávamos antes, desde os pequenos detalhes aos fatos mais importantes, são colocados em pauta. É impressionante como a organização do trabalho e a ênfase nos pontos positivos, bem como a revisão dos pontos negativos fizeram a diferença em nossos resultados. Acredito no sucesso da GIDE porque todo ser humano precisa de METAS. Nesse formato de gestão com o envolvimento de toda a comunidade escolar a qual também se vê responsável pela execução do plano educacional da escola, obtivemos um resultado muito bom, o que denota que a Gestão Integrada promove o entrelaçamento de todos os  atores da unidade escolar em busca de uma educação realmente de qualidade e de acordo com a real necessidade de nossa escola. A GIDE proporcionou não só a transformação da escola enquanto espaço físico, mas sim a transformação da visão, da equipe e da comunidade escolar, sobre  a importância de estabelecermos metas para o alcance de nossos objetivos em comum: qualidade na educação.
 Depoimento de uma Diretora Adjunta, ex-aluna desta escola em questão, desde o antigo pré-escolar até o antigo curso de pedagógico (Normal). Prova concreta de que temos potencial para oferecermos educação pública de qualidade, excelência e organização."

FABIANA DOS SANTOS DOMINGUES
DIRETOR ADJUNTO


"Têm sido visível as mudanças na escola por conta da GIDE. Acredito que ainda podem ser feitas muitas transformações, mas todos têm se esforçado muito, tanto a Direção, como o professor, funcionários e alunos.
Em pouco tempo a escola recebeu nova pintura, lixeiras de separação de materiais recicláveis, placas informativas, novas reformas nas escadas e nas frente da escola. Isso aconteceu porque nós também opinamos onde deveriam ser feitas as melhorias.
 Espero que esse ânimo e dedicação continuem firmes para que nossa escola continue melhorando cada vez mais."

ELAILY AUGUSTA DOS SANTOS
ALUNA DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO -TURMA 3002
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O que elas dizem: E.E. BRIGADEIRO ANTÔNIO DE SAMPAIO





“Esse novo modelo de gestão proposto pela SEEDUC, sendo feito de forma democrática e com um planejamento participativo contribui muito para o desenvolvimento do trabalho escolar, pois temos uma meta a alcançar e isso permite a todos na escola se engajar em prol de um objetivo comum que é o aprendizado do aluno. Assim também permite que ele participe mais atuante das avaliações externas devido ao modelo de ensino implantado com as avaliações internas.
Excepcionalmente na nossa escola ele nos ajudou muito, pois todos se comprometeram a ajudar e atuaram ativamente com o objetivo de se dar ao aluno uma aprendizagem significativa, pois assim ele poder usufruir os conteúdos assimilados em outras situações de sua vida.
Na parte ambiental percebemos um maior cuidado pelos alunos com o ambiente escolar, com o prédio, além da definição das ações que são permitidas no interior da escola.
Na parte pedagógica notamos que o planejamento participativo foi uma constante no dia a dia da escola com todos os professores engajados na montagem de aulas mais atrativas com confecção de materiais pedagógicos para auxiliar o processo de ensino-aprendizagem.
Quanto à parte da gestão de resultados: acredito que todos nós queremos alcançar as metas propostas pela SEEDUC e com esse tipo de gestão temos o cuidado de usar mais racionalmente todos os recursos materiais e humanos para se tirar o maior proveito de todos os segmentos e nos aperfeiçoarmos cada vez mais. E assim nossas ações são previamente voltadas para atender aos resultados propostos.
Mesmo assim sabemos que estamos ainda no começo de uma jornada que se for bem administrada e tiver continuidade nos trará os frutos que objetivamos alcançar.”
Diretora Rita Dutra
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IDERJ e IDEB

1.      IDERJ
Com vistas ao aprimoramento da educação, foi criado o IDERJ, índice de qualidade escolar que visa a fornecer um diagnóstico da escola, em uma escala de 0 (zero) a 10 (dez) , baseando-se em dois critérios: Indicador de Fluxo Escolar (IF) e Indicador de Desempenho (ID).
Indicador de Fluxo (IF): O IF leva em conta a taxa de aprovação nas séries iniciais (1º ao 5º ano) e finais do Ensino Fundamental - EF (6º ao 9º ano) e do Ensino Médio - EM (1º ao 3º ano) para cada escola, coletadas pelo Censo Escolar do ano em questão.
Indicador de Desempenho (ID): O ID é medido a partir do agrupamento das notas obtidas pelos alunos nos exames do Sistema de Avaliação da Educação do Estado do Rio de Janeiro (SAERJ) em quatro níveis de proficiência: Baixo (B), Intermediário (Int) , Adequado (Ad) e Avançado (Av).
O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) é um ÍNDICE, um
indicador, composto pelo resultado do fluxo escolar e pelas médias do resultado da Prova Brasil/SAEB.

IDEB

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado pelo INEP, em 2007, e reúne num só indicador dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: fluxo escolar e médias de desempenho nas avaliações. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do INEP, o SAEB – para as unidades da federação e para o País, e a Prova Brasil – para os municípios.
O IDEB também é importante por ser um condutor de política pública em prol
da qualidade da educação. É a ferramenta para acompanhamento das metas de qualidade do PDE para a educação básica. O Plano de Desenvolvimento da Educação estabelece, como meta, que em 2022 o IDEB do Brasil seja 6,0 – média que corresponde a um sistema educacional de qualidade comparável à dos países desenvolvidos.


    2.    
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    Em atividade


    Reunião de nível com o Secretário de Educação e IGTs.
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    O que é IFC?

    O IFC/RS é um indicador para gerenciamento da escola que possibilita um “raio x” da sua realidade em relação aos seus resultados, ambiente e processo ensino-aprendizagem, identificando corretamente o que precisa ser trabalhado para melhorar seus resultados.

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    O metódo PDCA


    O caminho utilizado pela GIDE para ajudar a escola a alcançar suas metas e resolver os problemas que restringem os seus resultados é o método PDCA.
    O método PDCA é composto das seguintes etapas e subetapas:
    P = Plan = Planejar. É a fase de planejamento, quando devem ser estabelecidas as metas e elaborados os planos de ação. O produto do planejamento são os planos de ação.
    D = Do = Executar o plano. É a fase da execução. 0s envolvidos devem ser treinados para executar os planos de ação e executar todo o trabalho conforme os
    planos elaborados. Não basta elaborar excelentes planos, se eles não forem colocados em prática.
    C = Check = Verificar os resultados. É o momento de avaliar a execução das ações, se estão sendo executadas conforme o planejado e se as metas estão sendo alcançadas.
    A = Act = Agir corretivamente ou padronizar as boas práticas. É a fase de analisar o que deu certo para ser padronizado/registrado (ações bem sucedidas), e tomar ações corretivas no caso de insucesso, ou seja, quando as metas não estiverem sendo alcançadas.


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    GIDE: Como nasceu?

    O trabalho que está sendo desenvolvido é pautado em uma metodologia desenvolvida por consultores especialistas em gestão educacional.A GIDE é produto de um estudo detalhado dos instrumentos PPP (Projeto Político Pedagógico), PDE (Plano de Desenvolvimento da Escola) e PMMEB (Programa de Modernização e Melhoria da Educação Básica), visando à eliminação de interfaces e efetiva contribuição de cada instrumento para a Gestão da Escola.

    O INDG atua, desde 1995, na área educacional, em diversos Estados do Brasil, com o objetivo de auxiliar as secretarias estaduais, municipais,instituições públicas e privadas na melhoria dos resultados educacionais por meio do trabalho de gestão focado nos indicadores fins (indicadores como: aprovação, abandono, IDEB, que são indicadores acompanhados pelo Ministério da Educação). Todo o trabalho é embasado na LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
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